"As empresas pedem aditivo, mas o Município está impedido de atender. O contrato, que já chegou ao fim, não pode ser mais renovado e tampouco, sob orientação da Justiça, não podemos fazer outro processo emergencial. O processo licitatório ordinário do serviço de transporte escolar terrestre encontra-se em andamento, com previsão de abertura na primeira quinzena de dezembro, e caso ocorra algum obstáculo que impossibilite sua conclusão, a prefeitura poderá justificar um novo emergencial. Porém, isso só saberemos com a conclusão do mesmo, que está a cargo da SML”, esclareceu o secretário.
Apesar do contrato ter tido o prazo de execução vencido, a Semed, por meio de sua Comissão de Fiscalização, cobra diversos itens que não foram cumpridos. Com essa paralisação 1202 alunos atendidos pela empresa Via Norte e 872 pela empresa Flecha, das regiões da Estrada da Penal e BR 319, Vista Alegre do Abunã, Abunã, Mutum, Extrema e Nova Califórnia respectivamente encontra-se sem o serviço.
Licório acrescenta que vem buscando uma solução para o problema que surgiu no início do ano, após a Operação Ciranda.
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