Donald Trump, Jair Bolsonaro e Xi Jinping (Foto: Reuters)
Os Estados Unidos enviaram ao Brasil um projeto de reestruturação da OMS (Organização Mundial de Saúde), agência multilateral da Organização das Nações Unidas. O objetivo do governo Trump é contar com o Brasil em seus planos de ação contra a China no âmbito da organização ou na criação de uma outra, alternativa à OMS.
O jornalista Jamil Chade, especialista na cobertura em Genebra, Suíça, das atividades da Organização das Nações Unidas, informa em sua coluna que o documento submetido pelo governo americano apresenta princípios para redefinir o papel da OMS.
Chade destaca que o projeto estadunidense abriu uma crise com a França e Alemanha, que mostraram discordâncias com a agenda da reforma e os princípios da nova entidade multilateral de saúde.
A estratégia dos EUA é aprovar seu plano no G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) que, neste semestre, é presidido por Donald Trump, informa o jornalista.
O passo seguinte seria levar a questão ao G-20, onde os Estados Unidos esperam contar com o apoio do Brasil, que segundo diplomatas estrangeiros, seria fundamental para os planos de Trump. O Itamaraty confirmou que recebeu a proposta americana.
Fonte: Brasil 247/(Foto: Reuters)
Os Estados Unidos enviaram ao Brasil um projeto de reestruturação da OMS (Organização Mundial de Saúde), agência multilateral da Organização das Nações Unidas. O objetivo do governo Trump é contar com o Brasil em seus planos de ação contra a China no âmbito da organização ou na criação de uma outra, alternativa à OMS.
O jornalista Jamil Chade, especialista na cobertura em Genebra, Suíça, das atividades da Organização das Nações Unidas, informa em sua coluna que o documento submetido pelo governo americano apresenta princípios para redefinir o papel da OMS.
Chade destaca que o projeto estadunidense abriu uma crise com a França e Alemanha, que mostraram discordâncias com a agenda da reforma e os princípios da nova entidade multilateral de saúde.
A estratégia dos EUA é aprovar seu plano no G7 (grupo das sete maiores economias do mundo) que, neste semestre, é presidido por Donald Trump, informa o jornalista.
O passo seguinte seria levar a questão ao G-20, onde os Estados Unidos esperam contar com o apoio do Brasil, que segundo diplomatas estrangeiros, seria fundamental para os planos de Trump. O Itamaraty confirmou que recebeu a proposta americana.
Fonte: Brasil 247/(Foto: Reuters)
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