Aos 26 anos, em vez de amadurecer, Gabigol está se expondo em situações infantis. Não é cobrado por ser o atual maior ídolo do Flamengo. Mas continua perdendo pontos importantes para o sonho de voltar à seleção
Porto Velho, RO - A direção do Fluminense está revoltada. Não aceita que o árbitro Anderson Daronco não tenha dado cartão vermelho a Gabigol, na primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil, ontem, no Fla-Flu, que terminou em 0 a 0, no Maracanã.
O atacante que causou a expulsão de Felipe Melo, ao tomar um chute violento do veterano zagueiro, teve duas atitudes dignas de cartão amarelo.
E que custariam, se as regras fossem seguidas, também um cartão vermelho.
Ele simulou, de forma tosca, ter tomado um tapa no rosto do zagueiro Manoel.
E a mais grave.
Pisou, de forma intencional, numa perna de Paulo Henrique Ganso.
A intensidade da pisada não foi grande, mas a atitude, totalmente descabida.
Aliás, Gabigol está cada vez mais teatral e menos efetivo em campo.
O maior ídolo do atual Flamengo tem acumulado atitudes infantis, intempestivas, provocativas, desnecessárias.
O atacante que causou a expulsão de Felipe Melo, ao tomar um chute violento do veterano zagueiro, teve duas atitudes dignas de cartão amarelo.
E que custariam, se as regras fossem seguidas, também um cartão vermelho.
Ele simulou, de forma tosca, ter tomado um tapa no rosto do zagueiro Manoel.
E a mais grave.
Pisou, de forma intencional, numa perna de Paulo Henrique Ganso.
A intensidade da pisada não foi grande, mas a atitude, totalmente descabida.
Aliás, Gabigol está cada vez mais teatral e menos efetivo em campo.
O maior ídolo do atual Flamengo tem acumulado atitudes infantis, intempestivas, provocativas, desnecessárias.
Gabigol não tem mostrado limites. Reclama de forma histérica em todas as partidas do FlamengoREPRODUÇÃO/TWITTER
E como ele tem enorme prestígio com a mídia carioca, com as organizadas e com os dirigentes, não é cobrado.
Só que seus atos inexplicáveis não têm passado em vão.
Há o acompanhamento dos principais jogadores que atuam no Brasil por parte da CBF.
Para o caso de Carlo Ancelotti ou um treinador estrangeiro assumir o cargo que era de Tite. E não ter acompanhamento profundo dos atletas com potencial para serem convocados.
E 2023 não tem sido um ano recomendável para a convocação de Gabigol.
Seu rendimento em números é bom.
Marcou 14 gols em 27 partidas e deu apenas duas assistências.
Mas tem se motrado irritadiço, facilmente provocável, com futebol inconstante.
Simulações bizarras e reclamações histéricas com os árbitros.
Já chutou, de propósito, bola na torcida no aquecimento.
Contra o Athletico Paranaense, na arena da Baixada.
Como ele é ídolo e tem todo o apoio de Jorge Sampaoli, não precisa se explicar para ninguém.
Sampaoli explica decisão por tirar Pedro e não Gabigol: 'Era um ou outro'
A cobrança não acontece.
Se suas atitudes têm passado em branco no Flamengo, na CBF, não.
Ele já não foi convocado para o amistoso do Brasil contra o Marrocos pelo treinador interino Ramon Menezes.
Aliás, na entidade ninguém esquece que em novembro do ano passado, quando o Flamengo comemorava a conquista da Libertadores, a torcida entoava um coro mais que agressivo contra o então técnico da seleção.
"Tite, vá se f... O Gabigol não precisa de você."
Era uma resposta pela não convocação do jogador para a Copa do Catar.
O jogador riu muito.
E respondeu, desdenhando, o Mundial.
"Já estou na seleção [o Flamengo], cara..."
A camisa 10 que consagrou Zico deveria ser usada com mais prudência.
E respeito.
Gabigol está abusando do fato de ser ídolo maior na Gávea.
Na CBF, já deixou de ser há muito tempo.
E o comportamento de Pedro é considerado dez vezes melhor...
Fonte: R7
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