Município está há mais de 20 dias sem oferecer o serviço. De acordo com a prefeitura, o Governo do Estado ainda não fez o repasse dos recursos financeiros destinados aos atendimentos e cirurgias.
Porto Velho, RO - Após mais de 20 dias do cancelamento de cirurgias e atendimentos médicos, a prefeitura de Ouro Preto do Oeste (RO) que os serviços prestados a cidades vizinhas devem ser regularizados em até 48 horas. A informação foi confirmada à Rede Amazônica na tarde da última segunda-feira (29).
Nesta terça-feira (30) a situação completou 21 dias e já são mais de 200 pessoas aguardando nas filas para que a situação seja regularizada.
O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) disse à Rede Amazônica que não tinha conhecimento de que a situação permanecia sem solução e afirmou que vai apurar o caso.
De acordo com a prefeitura de Ouro Preto, o Governo do Estado ainda não fez o repasse dos recursos financeiros destinados aos atendimentos.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou à Rede Amazônica que devido aos trabalhos demandados pela Rondônia Rural Show não foi possível dar continuidade aos repasses na semana passada.
A Sesau também disse que nesta terça (30) está sendo realizada uma reunião para encontrar um novo prazo para regularização da situação.
Nesta terça-feira (30) a situação completou 21 dias e já são mais de 200 pessoas aguardando nas filas para que a situação seja regularizada.
O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) disse à Rede Amazônica que não tinha conhecimento de que a situação permanecia sem solução e afirmou que vai apurar o caso.
De acordo com a prefeitura de Ouro Preto, o Governo do Estado ainda não fez o repasse dos recursos financeiros destinados aos atendimentos.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou à Rede Amazônica que devido aos trabalhos demandados pela Rondônia Rural Show não foi possível dar continuidade aos repasses na semana passada.
A Sesau também disse que nesta terça (30) está sendo realizada uma reunião para encontrar um novo prazo para regularização da situação.
Fonte: G1-Rondônia
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