Porto Velho, RO - Todo mês, mais de 10 mil pessoas buscam atendimento na Oncologia D’Or, a maior rede integrada do país para o tratamento de câncer. Essa escolha é motivada por dois fatores principais: equipes médicas lideradas por especialistas de renome internacional nas respectivas áreas e o acesso a tecnologias exclusivas no país.
A Oncologia D’Or faz parte da Rede D’Or, maior empresa de saúde da América Latina, e conta, atualmente, com 55 clínicas oncológicas integradas aos 73 hospitais do grupo, além do mais avançado parque de radioterapia do país.
“Graças à abrangência nacional da Rede D’Or, o acesso aos protocolos e aos tratamentos mais atualizados estão ao alcance de mais pacientes. Isso possibilita a mesma qualidade de assistência em qualquer uma de nossas unidades.”Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or
Tecnologias pioneiras no Brasil
Com mais de R$ 100 milhões investidos em equipamentos nos últimos cinco anos, a Rede D’Or oferece um dos mais avançados serviços de radioterapia, com equipamentos únicos no país, como o CyberKnife e o TomoTherapy, e recursos que permitem tratar alguns tipos de câncer antes considerados inoperáveis.
Com mais de R$ 100 milhões investidos em equipamentos nos últimos cinco anos, a Rede D’Or oferece um dos mais avançados serviços de radioterapia, com equipamentos únicos no país, como o CyberKnife e o TomoTherapy, e recursos que permitem tratar alguns tipos de câncer antes considerados inoperáveis.
O parque radioterápico da Rede D’Or reúne as tecnologias mais modernas do mundo: máquinas que sincronizam os movimentos respiratórios, seguem a lesão em tempo real e emitem altíssimas doses de radiação com precisão submilimétrica no tumor, poupando os tecidos saudáveis ao redor.
“Dessa forma, é possível reduzir o tempo dos tratamentos e os possíveis efeitos adversos. No câncer de mama, por exemplo, pacientes que necessitavam de 25 a 30 sessões de radioterapia hoje são tratadas com 15 sessões”, explica a radio-oncologista Elisângela Santos Carvalho, coordenadora médica de Radioterapia da Rede D’Or na Bahia.
Em casos de câncer de próstata, o CyberKnife possibilitou um enorme avanço no tratamento, ao reduzir de 39 para apenas cinco as sessões de radioterapia para o tratamento, realizadas em dias consecutivos.
“É o que chamamos de radioterapia ultra-hipofracionada, feita em intervalos muito curtos com doses mais altas, que podem ser irradiadas com segurança graças à precisão da tecnologia”, complementa.
Integração do cuidado
Na Oncologia D’Or, o paciente é acompanhado pela mesma equipe desde o diagnóstico até o tratamento, que pode incluir cirurgia, radioterapia e uso de medicamentos, entre outros. “Exames, consultas, internações, o paciente passa por todas as etapas da sua jornada dentro dos nossos hospitais e clínicas, com o suporte de especialistas que tomam decisões em conjunto”, ressalta Allisson Borges, diretor médico do hospital DF Star, em Brasília.
“Temos um sistema integrado de imagens e de prontuários, o que facilita a discussão multidisciplinar de casos complexos. Conseguimos oferecer o que há de melhor em resposta individualizada à doença, o que eleva as taxas de recuperação dos nossos pacientes”, pondera Karina Moutinho, coordenadora do serviço de Radioterapia da Rede D’Or.
Para o físico-médico Renan Serrano, gerente da Radioterapia, quem faz o tratamento na Oncologia D’Or tem o benefício de contar com sofisticados centros de radioterapia, mesmo que estejam localizados em outras cidades. “Com o suporte de profissionais conceituados e as tecnologias de alta performance que disponibilizamos, os pacientes recebem o mesmo tratamento oferecido nos melhores centros de câncer dos Estados Unidos e da Europa”, considera.
Na Oncologia D’Or, o paciente é acompanhado pela mesma equipe desde o diagnóstico até o tratamento, que pode incluir cirurgia, radioterapia e uso de medicamentos, entre outros. “Exames, consultas, internações, o paciente passa por todas as etapas da sua jornada dentro dos nossos hospitais e clínicas, com o suporte de especialistas que tomam decisões em conjunto”, ressalta Allisson Borges, diretor médico do hospital DF Star, em Brasília.
“Temos um sistema integrado de imagens e de prontuários, o que facilita a discussão multidisciplinar de casos complexos. Conseguimos oferecer o que há de melhor em resposta individualizada à doença, o que eleva as taxas de recuperação dos nossos pacientes”, pondera Karina Moutinho, coordenadora do serviço de Radioterapia da Rede D’Or.
Para o físico-médico Renan Serrano, gerente da Radioterapia, quem faz o tratamento na Oncologia D’Or tem o benefício de contar com sofisticados centros de radioterapia, mesmo que estejam localizados em outras cidades. “Com o suporte de profissionais conceituados e as tecnologias de alta performance que disponibilizamos, os pacientes recebem o mesmo tratamento oferecido nos melhores centros de câncer dos Estados Unidos e da Europa”, considera.
Um novo cenário para o paciente oncológico
Os avanços tecnológicos mudaram os rumos dos tratamentos de câncer. E, mais do que estar preparada para isso, a Oncologia D’Or e a Rede D’Or têm um papel ativo nessa mudança. Recentemente, a Rede D’Or inaugurou um laboratório de patologia molecular referência na América Latina, com exames inéditos para um diagnóstico ágil e tratamento personalizado dos pacientes com câncer.
“A genômica molecular aliada às inovações na saúde digital, análise de imagens e ciência de dados estão revolucionando o atendimento à saúde. Ao investir em novas tecnologias, a Rede D’Or impulsiona a oncologia de precisão na América Latina”, avalia George Netto, professor e Chair de Patologia e Medicina Laboratorial na Escola de Medicina de Perelman, nos Estados Unidos.
Além disso, juntamente com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), a Rede D’Or vem investindo na pesquisa clínica com novos medicamentos e possibilidades terapêuticas, com ênfase na área oncológica.
A parceria em pesquisas já permite o uso de inteligência artificial (IA) em raios X para o diagnóstico do câncer de pulmão, por exemplo. Com o apoio de pesquisadores do IDOR, a equipe de radiologia da Rede D’Or colocou em prática essa ferramenta, que faz uma releitura de laudos radiológicos e dá suporte ao especialista na detecção de nódulos pulmonares.
“O grande volume de pacientes oncológicos, captados em nossos hospitais e clínicas em 10 estados e no DF, é uma oportunidade de liderar trabalhos que podem mudar o tratamento e o desfecho clínico desses pacientes”, comemora Pedro Pinho, radio-oncologista da Oncologia D’Or no Rio de Janeiro e pesquisador do IDOR.
“A sobrevida dos pacientes oncológicos aumentou muito nos últimos anos e, com o avanço das tecnologias e da medicina de precisão, o câncer é uma doença cada vez mais tratável. Para isso, é fundamental ter todas as informações para indicar o tratamento mais personalizado, seguro e eficaz a cada paciente, e a estrutura que temos na Rede D’Or permite que isso seja feito.”Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or
Os avanços tecnológicos mudaram os rumos dos tratamentos de câncer. E, mais do que estar preparada para isso, a Oncologia D’Or e a Rede D’Or têm um papel ativo nessa mudança. Recentemente, a Rede D’Or inaugurou um laboratório de patologia molecular referência na América Latina, com exames inéditos para um diagnóstico ágil e tratamento personalizado dos pacientes com câncer.
“A genômica molecular aliada às inovações na saúde digital, análise de imagens e ciência de dados estão revolucionando o atendimento à saúde. Ao investir em novas tecnologias, a Rede D’Or impulsiona a oncologia de precisão na América Latina”, avalia George Netto, professor e Chair de Patologia e Medicina Laboratorial na Escola de Medicina de Perelman, nos Estados Unidos.
Além disso, juntamente com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), a Rede D’Or vem investindo na pesquisa clínica com novos medicamentos e possibilidades terapêuticas, com ênfase na área oncológica.
A parceria em pesquisas já permite o uso de inteligência artificial (IA) em raios X para o diagnóstico do câncer de pulmão, por exemplo. Com o apoio de pesquisadores do IDOR, a equipe de radiologia da Rede D’Or colocou em prática essa ferramenta, que faz uma releitura de laudos radiológicos e dá suporte ao especialista na detecção de nódulos pulmonares.
“O grande volume de pacientes oncológicos, captados em nossos hospitais e clínicas em 10 estados e no DF, é uma oportunidade de liderar trabalhos que podem mudar o tratamento e o desfecho clínico desses pacientes”, comemora Pedro Pinho, radio-oncologista da Oncologia D’Or no Rio de Janeiro e pesquisador do IDOR.
“A sobrevida dos pacientes oncológicos aumentou muito nos últimos anos e, com o avanço das tecnologias e da medicina de precisão, o câncer é uma doença cada vez mais tratável. Para isso, é fundamental ter todas as informações para indicar o tratamento mais personalizado, seguro e eficaz a cada paciente, e a estrutura que temos na Rede D’Or permite que isso seja feito.”Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or
Fonte: Metrópoles
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