Sidney Sampaio descartou que transtornos mentais possa ter causado queda em hotel do Rio de Janeiro, em agosto deste ano
Porto Velho, RO - Sidney Sampaio abriu jogo sobre o que aconteceu no Biarritz Copacabana Hotel antes do incidente sofrido por ele em agosto deste ano, quando ele se jogou do quinto andar do empreendimento. Na ocasião, Sidney havia se automedicado com os remédios para insônia de sua irmã, o que aumentou as suspeitas de que o artista pudesse sofrer de depressão.
“Estava ensaiando para estrear uma peça, era a última semana de ensaio. Estava ensaiando bastante, dormindo pouco e resolvi tomar uma medicação para tentar dormir, só que já tinha bebido antes do jantar. Acabou que misturou e eu tinha esquecido. (…) Achei que era um outro remédio, na verdade, porque roubava às vezes o remédio dela”, explicou.
Sidney admitiu ter ficado desorientado minutos antes de cair. “Lembro de fazer o check-in, de ir para o quarto, tranquilo, e depois as coisas começaram a ficar confusas (…). São fatos meio embaçados na minha cabeça, mas me recordo de estar bem confuso, pedindo ajuda, e de não entender direito o que estava acontecendo, me sentir meio perseguido”.
“Estava super bem, animado, trabalhando, foi essa questão mesmo da medicação, do efeito colateral misturado com bebida. (…) Fatidicamente acabei caindo lá, me jogando, mas não teve nada a ver com depressão ou querer tirar a minha vida, de forma alguma”, ponderou.
Ele foi amparado por militares do Corpo de Bombeiros
Sidney Sampaio revela detalhes do acidente: "Me senti perseguido"
Sidney também contou que a família ficou sabendo do incidente pelos jornais. “Todo mundo se sentindo um pouco culpado, ela [irmã] pelo remédio, imagina, só quis ajudar. A gente acaba aprendendo com as situações e acho que foi uma grande lição. (…) Fui para o hospital e não estava com telefone, não conseguia avisar minha família e eles ficaram sabendo pela mídia. Ficava pensando no meu filho, como iriam falar para ele”, declarou.
Filho de Sidney, Leonardo, de 12 anos, sofreu bullying na escola após a repercussão do caso. “Foi muito preocupante e aí você vê que tem uma pessoa fazendo uma brincadeira com isso, agredindo uma criança, era uma outra criança também, mas é chato. Fiquei me sentindo muito culpado, mas depois falei: ‘A culpa não é minha, foi um fato que aconteceu’”, afirmou Sidney.
Fonte: Metrópoles
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