O dia 28 dezembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 28 dezembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA
28.12.2023 – BOM DIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1941 – O tenente Emiliano de Melo Sampaio chega a Porto Velho para instalar a agência da Capitania dos Portos, até então funcionando em Guajará-Mirim.
 
1956 – Confirmado o réveillon no Porto Velho Hotel, com carnaval a partir da zero hora e traje a rigor para “damas e cavalheiros”.

1960 – Depois de 60 dias de viagem, chefiada pelo mecânico Eduardo Lima e Silva, Seu Dudu, chega a Porto Velho a Caravana Ford, primeiros veículos que vieram pela BR-29 desde São Paulo.
 
1988 – O coronel PM Walnir Ferro vai assumir a direção do complexo penitenciário “Ênio Pinheiro”, em Porto Velho, de onde na semana passada 66 detentos fugiram. (AM)

28 – 1990 – Decidido: o maior campeão de futebol de Rondônia, o Ferroviário, só volta a jogar se a Federação de Futebol adotar o profissionalismo.

COMEMORE

Dia do Salva-vidas. Dia da Marinha Mercante Brasileira. Dia Nacional do Cooperativismo de Crédito. Dia do Petroquímico

Católicos celebram os Santos Inocentes, que Herodes mandou matar.
 
BRASIL

1889 – Morre a imperatriz Teresa Cristina (n. 1822), esposa de Dom Pedro II e que assinou a Lei Áurea. 

1882 – Fundação da cidade de Rio Branco (AC). 

1865 – Nasce o poeta Olavo Bilac (+ 1918), patrono do serviço Militar e autor do Hino à Bandeira. 

1990 – Editada a Lei Orgânica da Saúde – o SUS. 

1994 — Portraria do Ministério das Comunicações aprova a Norma de Execução do Serviço de Radioamador
 
MUNDO

1993 – O Vaticano reconhece oficialmente a existência do Estado de Israel.

FOTO DO DIA
“NAMORADOS, FORA!”

Até que a Ceron assumisse a geração e distribuição de luz elétrica em Porto Velho e Guajará-Mirim, no final da década de 1960, ainda à época do “namoro no portão”, sob fiscalização de familiar da jovem, havia uma espécie de ordem: “Namorados, fora!”

Isso acontecia também em grande parte das cidades amazônicas. Quem naquela época passava de barco aí por volta das 10 da noite e via a luz da vila piscar, já sabia: o responsável do motor de luz estava dando o aviso – “daqui a 10 minutos eu desligo as luzes”.

Em uma de suas crônicas sobre Porto Velho de então, o jornalista Anísio Gorayeb (1955/2021) lembrava: “Quando a energia ia ser desligada, ocorria uma pequena “piscada”, apagava e acendia rapidamente, avisando que seria desligada em 5 minutos. As pessoas corriam e acendiam velas e lamparinas, evitando que saíssem tropeçando no escuro”.

Era o recado “namorados, fora!”, e então, com a testosterona em alta, lugares mais liberais, como a “Taba do Cacique” (FOTO), o Araribóia etc, ganhavam mais vida.

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