Filipe Luís deu um tapa de luva de pelica na CBF. Ele não quis ser coordenador. Sabe que o cargo é simbólico. Derrota para Ednaldo

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Filipe Luís deu um tapa de luva de pelica na CBF. Ele não quis ser coordenador. Sabe que o cargo é simbólico. Derrota para Ednaldo


O ex-lateral do Flamengo, Filipe Luís, recusou assumir a coordenação de seleções. Ele tem plena consciência que o cargo não tem poder de decisão. CBF buscará outro ex-jogador. Quer alguém que seja um 'símbolo'

Porto velho, RO - Um tapa de luva de pelica na cúpula da CBF.

Filipe Luís foi polido, mas firme. Recusou o cargo de coordenador de Seleções.

O ex-lateral do Flamengo, que acabou de encerrar sua importante carreira, alegou que não quis o cargo porque quer investir na carreira de treinador.

O que é verdade.

Se aceitasse, ele ficaria dois anos e meio travado, exerceria uma função burocrática, sem poder efetivo.

Como aconteceu com Juninho Paulista.

Ele foi ferrenhamente cobrado pelos amistosos que o Brasil fez, vários de nível fraquíssimo, e só comemorou uma partida contra selecionado europeu. Diante da pouco representativa República Tcheca.

Quem efetivamente fica com a negociação de amistosos é o presidente da CBF.

Juninho só teve sua imagem desgastada com a fracassada preparação da Seleção para a Copa do Mundo do Catar.

Antes, para o Mundial de 2018, foi Edu Gaspar quem acumulou críticas.


Juninho foi massacrado pela Seleção, pela falta de jogos contra europeus fortes antes da Copa de 2022CBF

E assumiu a falta de força diplomática da CBF.

Ramon Menezes e Fernando Diniz não tiveram coordenadores.

O próprio Ednaldo Rodrigues acumulava o cargo, junto com a presidência da CBF.

A escolha de Felipe Luís tinha também um cunho político.

Contemplar o Rio de Janeiro com cargo representativo na Seleção Brasileira.

São Paulo ficou com a função de treinador, entregue para Dorival Junior.

Ednaldo buscará um outro ex-jogador para a função.

Na prática Filipe Luís não fará falta.

Como seja quem for que assumir a coordenação nada acrescentará.

O cargo é simbólico.

Filipe, ex-jogador da Seleção, resolveu não perder dois anos e meio de vida.

Nem correr o risco de Ednaldo ser outra vez destituído.

E ele também sair.

A decisão não surpreendeu quem conhece Filipe Luís...

Fonte: R7

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