Pastas devem alinhar as ações a serem postas em prática, sob coordenação da Casa Civil
Porto Velho, RO - Ministros e representantes de órgãos do governo federal discutiram, nesta terça-feira (23), ações para avançar no apoio à população yanomami e no combate ao garimpo ilegal na reserva indígena.
A reunião de trabalho aconteceu no Palácio do Planalto e contou com cerca de 30 pessoas. Entre elas, os ministros:
* Sônia Guajajara (Povos Indígenas),
* Marina Silva (Meio Ambiente),
* Nísia Trindade (Saúde),
* Rui Costa (Casa Civil),
* e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).
Também estiveram presentes representantes da Polícia Federal, Defesa Civil e das Forças Armadas, além da Joênia Wapichana, presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por exemplo.
A última grande reunião sobre o tema havia acontecido em 9 de janeiro.
A ideia é que cada um apresentasse as propostas e os trabalhos feitos até o momento, inclusive para alinhar as ações a serem postas em prática, sob coordenação da Casa Civil.
Depois da reunião, o ministro Wellington Dias disse que a pasta do Desenvolvimento Social trabalha com o cadastro de pessoas no programa Bolsa Família e a distribuição de cestas de alimentos na região. Afirmou que já foram 19 mil cestas entregues, com previsão de mais 14 mil.
Ele afirmou ainda que há um esforço para garantir a autonomia dos povos indígenas para que possam trabalhar na agricultura. Por isso, afirmou também que o ministério entregou 12 mil kits de ferramentas para agricultura e pesca, fora fornos para a produção de farinha.
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, havia dito na segunda (22) que vai apresentar, até o fim da semana, um projeto para a atuação permanente das Forças Armadas na região yanomami.
No início do mês, o governo federal já tinha anunciado que as ações da União na reserva indígena yanomami seriam intensificadas e feitas de forma mais permanente, estruturante.
O governo federal prevê investir R$ 1,2 bilhão na questão em 2024.
Além de toda a operação em prol dos yanomamis, o governo busca alternativas econômicas para as pessoas que hoje vivem direta ou indiretamente do garimpo ilegal.
Também estiveram presentes representantes da Polícia Federal, Defesa Civil e das Forças Armadas, além da Joênia Wapichana, presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por exemplo.
A última grande reunião sobre o tema havia acontecido em 9 de janeiro.
A ideia é que cada um apresentasse as propostas e os trabalhos feitos até o momento, inclusive para alinhar as ações a serem postas em prática, sob coordenação da Casa Civil.
Depois da reunião, o ministro Wellington Dias disse que a pasta do Desenvolvimento Social trabalha com o cadastro de pessoas no programa Bolsa Família e a distribuição de cestas de alimentos na região. Afirmou que já foram 19 mil cestas entregues, com previsão de mais 14 mil.
Ele afirmou ainda que há um esforço para garantir a autonomia dos povos indígenas para que possam trabalhar na agricultura. Por isso, afirmou também que o ministério entregou 12 mil kits de ferramentas para agricultura e pesca, fora fornos para a produção de farinha.
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, havia dito na segunda (22) que vai apresentar, até o fim da semana, um projeto para a atuação permanente das Forças Armadas na região yanomami.
No início do mês, o governo federal já tinha anunciado que as ações da União na reserva indígena yanomami seriam intensificadas e feitas de forma mais permanente, estruturante.
O governo federal prevê investir R$ 1,2 bilhão na questão em 2024.
Além de toda a operação em prol dos yanomamis, o governo busca alternativas econômicas para as pessoas que hoje vivem direta ou indiretamente do garimpo ilegal.
Fonte: CNN Brasil
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