Estudo visa identificar a quantidade de imóveis com infestação pelo mosquito
Porto Velho, RO - Manter os cuidados com a saúde é um dever de todos. Somado a esse esforço, a Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), iniciou a primeira edição de 2024 do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa). O estudo visa identificar, por amostragem, a quantidade de imóveis com infestação pelo mosquito.
O levantamento faz parte da série de ações da Semusa no combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O estudo teve início nesta semana e seguirá acontecendo por cerca de 15 dias.
Segundo a subgerente do Núcleo de Controle de Endemias, Malária e Dengue, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), da Semusa, Jussara Alves, o LIRAa é um dos métodos eficazes na identificação do local onde o vetor está se reproduzindo.
“Através deste levantamento, podemos saber quais bairros estão com mais incidência do mosquito Aedes aegypti. Tendo este conhecimento, nossas equipes intensificam os trabalhos de combate ao vetor e fortalecem o bem maior que é a saúde da população”, destaca a subgerente.
O LIRAa é realizado bimestralmente
O levantamento faz parte da série de ações da Semusa no combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O estudo teve início nesta semana e seguirá acontecendo por cerca de 15 dias.
Segundo a subgerente do Núcleo de Controle de Endemias, Malária e Dengue, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), da Semusa, Jussara Alves, o LIRAa é um dos métodos eficazes na identificação do local onde o vetor está se reproduzindo.
“Através deste levantamento, podemos saber quais bairros estão com mais incidência do mosquito Aedes aegypti. Tendo este conhecimento, nossas equipes intensificam os trabalhos de combate ao vetor e fortalecem o bem maior que é a saúde da população”, destaca a subgerente.
O LIRAa é realizado bimestralmente
Neste ano, a programação do Departamento de Vigilância em Saúde estabelece a realização do levantamento em 68 bairros da capital. A expectativa do DVS é visitar, no mínimo, sete mil casas em todas as regiões da cidade.
Todo esse serviço será realizado pelos Agentes de Combate a Endemias (ACEs). A subgerente, Jussara Alves, reforça um pedido à população para que recepcione as equipes e contribua com o trabalho da Semusa.
“Nossas equipes estão sempre identificadas com crachá e uniforme, então não precisa ficar com medo ou receio de atendê-los. Nós precisamos desse apoio dos moradores, pois os servidores da Semusa precisam fazer toda a vistoria nas casas”, explica.
Edson de Souza é morador do bairro Roque, na zona Central da capital, há mais de 40 anos. Ele recebeu a visita dos Agentes de Combate a Endemias da Semusa e destacou a importância do trabalho realizado pelos profissionais no combate à dengue.
“Eu tive dengue na semana passada, graças a Deus não evolui para o caso grave, mas com certeza esse trabalho da Semusa de visitar nossas casas, passar as orientações e identificar os possíveis criadouros, é muito importante”, destacou Edson.
o LIRAa é um dos métodos eficazes na identificação do local onde o vetor está se reproduzindo
Todo esse serviço será realizado pelos Agentes de Combate a Endemias (ACEs). A subgerente, Jussara Alves, reforça um pedido à população para que recepcione as equipes e contribua com o trabalho da Semusa.
“Nossas equipes estão sempre identificadas com crachá e uniforme, então não precisa ficar com medo ou receio de atendê-los. Nós precisamos desse apoio dos moradores, pois os servidores da Semusa precisam fazer toda a vistoria nas casas”, explica.
Edson de Souza é morador do bairro Roque, na zona Central da capital, há mais de 40 anos. Ele recebeu a visita dos Agentes de Combate a Endemias da Semusa e destacou a importância do trabalho realizado pelos profissionais no combate à dengue.
“Eu tive dengue na semana passada, graças a Deus não evolui para o caso grave, mas com certeza esse trabalho da Semusa de visitar nossas casas, passar as orientações e identificar os possíveis criadouros, é muito importante”, destacou Edson.
o LIRAa é um dos métodos eficazes na identificação do local onde o vetor está se reproduzindo
O LIRAa é realizado bimestralmente, para identificar os focos do mosquito por meio da coleta de larvas e também para orientar a população sobre os riscos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Números
Em Porto Velho, dados do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), apontam que o ano de 2023 fechou com baixa no número de casos de dengue na capital. No ano passado, 1.093 casos foram registrados. Já em 2022, foram 1.963 registros da doença na cidade.
Ainda segundo o DVS, em 2023, 03 casos de chikungunya foram registrados. No mesmo ano, 07 casos de zika também foram confirmados.
Cuidados
Mas além dos trabalhos realizados pela Prefeitura no combate à dengue, a contribuição coletiva também é importante para diminuir o número de casos da doença na capital.
“Todos nós podemos fazer frente ao mosquito. O que a gente precisa fazer é limpar nosso quintal periodicamente, tampar a caixa d'água, limpar as calhas, colocar os pneus em locais cobertos para que não fiquem expostos à chuva, tudo isso vai nos ajudar a combater o mosquito”, relata Jussara.
Confira algumas medidas que você pode adotar:
1 – Mantenha bem tampados: caixas e barris de água;
2 – Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada;
3 – Não jogue lixo em terrenos baldios;
4 – Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha-as sempre com a boca para baixo;
5 – Não deixe a água da chuva acumular sobre a laje e calhas entupidas;
6 – Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda;
7 – Se for guardar pneus velhos em casa ou borracharias, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva;
8 – Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água;
9 – Lave constantemente, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana;
10 – Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com frequência;
11- Piscinas e fontes decorativas devem ser sempre limpas e cloradas.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Números
Em Porto Velho, dados do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), apontam que o ano de 2023 fechou com baixa no número de casos de dengue na capital. No ano passado, 1.093 casos foram registrados. Já em 2022, foram 1.963 registros da doença na cidade.
Ainda segundo o DVS, em 2023, 03 casos de chikungunya foram registrados. No mesmo ano, 07 casos de zika também foram confirmados.
Cuidados
Mas além dos trabalhos realizados pela Prefeitura no combate à dengue, a contribuição coletiva também é importante para diminuir o número de casos da doença na capital.
“Todos nós podemos fazer frente ao mosquito. O que a gente precisa fazer é limpar nosso quintal periodicamente, tampar a caixa d'água, limpar as calhas, colocar os pneus em locais cobertos para que não fiquem expostos à chuva, tudo isso vai nos ajudar a combater o mosquito”, relata Jussara.
Confira algumas medidas que você pode adotar:
1 – Mantenha bem tampados: caixas e barris de água;
2 – Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada;
3 – Não jogue lixo em terrenos baldios;
4 – Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha-as sempre com a boca para baixo;
5 – Não deixe a água da chuva acumular sobre a laje e calhas entupidas;
6 – Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda;
7 – Se for guardar pneus velhos em casa ou borracharias, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva;
8 – Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água;
9 – Lave constantemente, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana;
10 – Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com frequência;
11- Piscinas e fontes decorativas devem ser sempre limpas e cloradas.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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