Corintiano Dimas Cândido chegou às 10h30 à 5ª DDM de São Paulo; segundo defesa, atleta está fragilizado e “também precisa de cuidados”
Porto Velho, RO - O jogador da categoria sub-20 do Corinthians Dimas Cândido chegou por volta de 10h30 desta quarta-feira (7/2) à 5ª Delegacia da Mulher de São Paulo (veja abaixo) para ser ouvido sobre a morte da estudante de enfermagem Lívia Gabriele no último dia 30.
A jovem de 19 anos morreu após ter quatro paradas cardíacas e um intenso sangramento na região vaginal. Segundo o relato do jogador, eles tinham uma relação sexual quando Lívia começou a passar mal.
A jovem Livia Gabriele Da Silva Matos, 19 anos, morreu após passar mal durante encontro com o jogador corintiano Reprodução/Redes Sociais
Segundo o advogado Tiago Lenoir, que representa Dimas, ele está fragilizado com a situação e precisa de cuidados.
“Precisa de cuidados”
“Ele tem 18 anos. Tentou salvar a vida de uma jovem de 19. Minutos antes, estava tudo bem, eles estavam trocando carinho e intimidade. Ele também precisa de cuidados”, afirma o advogado ao Metrópoles.
Lenoir afirma que, nessa terça-feira (6/2), conversou com Dimas por cerca de três horas, repassando o que seria dito no depoimento.
“O depoimento não deve demorar tanto tempo. Ele vai falar exatamente o que aconteceu”, completa.
“Precisa de cuidados”
“Ele tem 18 anos. Tentou salvar a vida de uma jovem de 19. Minutos antes, estava tudo bem, eles estavam trocando carinho e intimidade. Ele também precisa de cuidados”, afirma o advogado ao Metrópoles.
Lenoir afirma que, nessa terça-feira (6/2), conversou com Dimas por cerca de três horas, repassando o que seria dito no depoimento.
“O depoimento não deve demorar tanto tempo. Ele vai falar exatamente o que aconteceu”, completa.
Primeiro depoimento
O depoimento desta quarta-feira será o segundo prestado por Dimas Cândido sobre a morte de Livia. Na madrugada após o corrido, ele foi ouvido no plantão do 30º Distrito Policial, no Tatuapé.
Na ocasião, ele disse ter acionado o Samu ao perceber que a jovem não estava bem e ter ficado cerca de 20 minutos fazendo massagem cardíaca para tentar ressuscitá-la.
Segundo o advogado, a equipe de resgate teria tido dificuldade para acessar o apartamento de Dimas em razão do protocolo de segurança da portaria. Os funcionários, diz ele, teriam exigido que a equipe do Samu apresentasse documentos para identificação na portaria.
O depoimento desta quarta-feira será o segundo prestado por Dimas Cândido sobre a morte de Livia. Na madrugada após o corrido, ele foi ouvido no plantão do 30º Distrito Policial, no Tatuapé.
Na ocasião, ele disse ter acionado o Samu ao perceber que a jovem não estava bem e ter ficado cerca de 20 minutos fazendo massagem cardíaca para tentar ressuscitá-la.
Segundo o advogado, a equipe de resgate teria tido dificuldade para acessar o apartamento de Dimas em razão do protocolo de segurança da portaria. Os funcionários, diz ele, teriam exigido que a equipe do Samu apresentasse documentos para identificação na portaria.
Fonte: Metrópoles
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