Federais do Nordeste e PUCs: conheça as 12 universidades que estão pela primeira vez entre as melhores do país

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Federais do Nordeste e PUCs: conheça as 12 universidades que estão pela primeira vez entre as melhores do país

Cinco federais, uma estadual e seis privadas estão estrearam na faixa 5 do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), segundo o Inep

Porto Velho, RO - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na última segunda-feira que 12 instituições de ensino superior atingiram pela primeira vez, em 2022, a nota máxima no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) depois de 20 anos da criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

Veja a lista abaixo:
  • Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
  • Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • PUC do Rio Grande do Sul
  • PUC de São Paulo
  • PUC do Rio de Janeiro
  • Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)
  • Faculdade Cesgranrio (RJ)
  • Fundação Pedro Leopoldo (MG)
  • Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (Fadisp)
O IGC é baseado em dois critérios: a nota que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) atribui a cada curso de pós-graduação da instituição e a média de cada curso do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que também é mensurado pelo Inep.

O CPC também é uma reunião de diferentes variáveis: o Conceito Enade tem 20% do peso; a porcentagem de professores com mestrado ou doutorado corresponde a 30% da nota; a percepção do estudante sobre o curso que fez resulta em 15% do índice; e, por fim, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que mede a evolução do aluno comparando a nota dele do Enem com a do Enade, tem 35% de peso no CPC.

Depois de quantificar todos esses indicadores, o Inep atribui uma nota a cada instituição e, a partir de uma média dessas notas, distribui as instituições em cinco faixas de desempenho: das piores (faixa 1) para as melhores (faixa 5). Isso significa que, com base nesse critério, é possível afirmar quais são as melhores e quais são as piores instituições de ensino superior do país e o que leva a esse desempenho.

Dos 111 institutos e universidades federais avaliados, 20 ocuparam uma posição entre as melhores instituições do país (faixa 5) e 74 estiveram no segundo melhor nível de desempenho (faixa 4). Os 17 restantes ocuparam a faixa 3. Nenhum ficou abaixo disso.


Fonte: O GLOBO

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