Furacão bateu o cruz-maltino por 1 a 0
Porto Velho, RO - O Athletico venceu o Vasco por 1 a 0 neste domingo (5), na Liga Arena, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Com a vitória em casa, o Furacão chegou a 10 pontos na tabela. Já o Cruz-maltino, se encontra no Z-4, com apenas 3 pontos conquistados.
Crise sem fim
Sem técnico, o Vasco vive momento preocupante na temporada. Na rodada anterior, diante do Criciúma, o clube perdeu de 4 a 0 em casa, o que culminou na demissão do ex-treinador Ramon Díaz. Depois, torcidas organizadas do Vasco foram até o CT cobrar os jogadores por melhor desempenho dentro de campo.
No meio de semana, o time conseguiu um empate, fora de casa, contra o Fortaleza, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Além disso, a 777, dona da SAF do Vasco, está sendo acusada de fraude na Justiça dos Estados Unidos. Segundo reportagem da Bloomberg, a empresa foi acusada de usar fundos financeiros que não existem.
Gol do jogo
Aos 14 minutos, o Vasco ficou com um a menos depois que Hugo Moura errou passe e derrubou Zapelli. Como era o útimo homem, acabou com o cartão vermelho. Minutos depois, os donos da casa abriram o placar do Erick. O zagueiro Gamarra achou bom passe para Esquivel, que deu passe para o volante fazer o primeiro.
O jogo
Aos 14 minutos, o Vasco ficou com um a menos depois que Hugo Moura errou passe e derrubou Zapelli. Como era o útimo homem, acabou com o cartão vermelho. Minutos depois, os donos da casa abriram o placar do Erick. O zagueiro Gamarra achou bom passe para Esquivel, que deu passe para o volante fazer o primeiro.
O jogo
Primeiro tempo
Com a bola rolando, o Athletico-PR saiu avassalador para o ataque para aproveitar o momento conturbado do Vasco, sem treinador e em crise. Cannobio e Pablo mandaram raspando com menos de cinco minutos. Os cariocas estavam assustados e perdidos em campo.
Erick carimbou a trave, mas a alegria da torcida paranaense contrastou com a lesão no tornozelo de Cannobio, que pediu substituição com somente 10 minutos. O baque maior, contudo, foi do lado carioca. Hugo Moura, ex-Athletico e reforço do Vasco, errou recuo e foi obrigado a fazer falta como último homem. Acabou expulso e foi “ovacionado” pela ex-torcida. Pablo parou no travessão na cobrança da falta.
Com 75 minutos por jogar, o Vasco tinha uma gigante e inglória missão. Em um estádio no qual jamais ganhou pelo Brasileirão em 25 anos, tinha de buscar superação. O papo de Rafael Paiva e seus auxiliares era como reconstruir a equipe. Rossi acabou sacrificado na frente para a entrada de um terceiro zagueiro: João Victor.
Mesmo com uma defesa mais povoada, o Vasco levou a terceira bola na trave aos 22 minutos, em cabeçada de Erick. O volante transformaria a pressão gigante em vantagem aos 25. Recebeu de Esquivel, se antecipou e mandou às redes de Léo Jardim.
O jogo de um time só durou até o fim da etapa. Pablo até anotou, mas o lance foi impugnado. Foram diversas finalizações na meta de Léo Jardim. O goleiro trabalhou bastante e evitou um resultado ainda pior. Rafael Paiva teria 15 minutos para achar soluções de evitar o sufoco e, ao mesmo tempo, tentar achar um empate.
Com a bola rolando, o Athletico-PR saiu avassalador para o ataque para aproveitar o momento conturbado do Vasco, sem treinador e em crise. Cannobio e Pablo mandaram raspando com menos de cinco minutos. Os cariocas estavam assustados e perdidos em campo.
Erick carimbou a trave, mas a alegria da torcida paranaense contrastou com a lesão no tornozelo de Cannobio, que pediu substituição com somente 10 minutos. O baque maior, contudo, foi do lado carioca. Hugo Moura, ex-Athletico e reforço do Vasco, errou recuo e foi obrigado a fazer falta como último homem. Acabou expulso e foi “ovacionado” pela ex-torcida. Pablo parou no travessão na cobrança da falta.
Com 75 minutos por jogar, o Vasco tinha uma gigante e inglória missão. Em um estádio no qual jamais ganhou pelo Brasileirão em 25 anos, tinha de buscar superação. O papo de Rafael Paiva e seus auxiliares era como reconstruir a equipe. Rossi acabou sacrificado na frente para a entrada de um terceiro zagueiro: João Victor.
Mesmo com uma defesa mais povoada, o Vasco levou a terceira bola na trave aos 22 minutos, em cabeçada de Erick. O volante transformaria a pressão gigante em vantagem aos 25. Recebeu de Esquivel, se antecipou e mandou às redes de Léo Jardim.
O jogo de um time só durou até o fim da etapa. Pablo até anotou, mas o lance foi impugnado. Foram diversas finalizações na meta de Léo Jardim. O goleiro trabalhou bastante e evitou um resultado ainda pior. Rafael Paiva teria 15 minutos para achar soluções de evitar o sufoco e, ao mesmo tempo, tentar achar um empate.
Segundo tempo
Sem esconder que a missão era apostar “em uma bola”, o Vasco voltou um pouco mais ousado na etapa final. E finalmente deu trabalho a Bento após nenhuma finalização nos 45 minutos iniciais. O Athletico, quando chegou, assustou. Zapelli carimbou a trave pela quarta vez na tarde em batida de longe.
Vegetti até empatou aos 20 minutos. Contudo, o VAR flagrou o impedimento do argentino, para enorme frustração dos visitantes. O centroavante estava um pouco adiantado e ficou bem chateado pelo gol anulado. Exausto, acabou substituído.
Sem seu goleador, o Vasco viu o ímpeto pela busca do empate cair Ainda mais sofrendo com o desgaste por atuar com um a menos. Os ataques cariocas eram raros, enquanto os paranaenses tentavam, ao menos, manter a importante vantagem mínima. Foi o que aconteceu.
Sem esconder que a missão era apostar “em uma bola”, o Vasco voltou um pouco mais ousado na etapa final. E finalmente deu trabalho a Bento após nenhuma finalização nos 45 minutos iniciais. O Athletico, quando chegou, assustou. Zapelli carimbou a trave pela quarta vez na tarde em batida de longe.
Vegetti até empatou aos 20 minutos. Contudo, o VAR flagrou o impedimento do argentino, para enorme frustração dos visitantes. O centroavante estava um pouco adiantado e ficou bem chateado pelo gol anulado. Exausto, acabou substituído.
Sem seu goleador, o Vasco viu o ímpeto pela busca do empate cair Ainda mais sofrendo com o desgaste por atuar com um a menos. Os ataques cariocas eram raros, enquanto os paranaenses tentavam, ao menos, manter a importante vantagem mínima. Foi o que aconteceu.
ATHLETICO-PR 1 X 0 VASCO
Athletico-PR
Bento; Léo Godoy (Madson), Kaique Rocha, Gamarra e Esquivel; Fernandinho, Erick e Bruno Zapelli (Alex Santana); Canobbio (Julimar), Cuello (Nikão) e Pablo (Mastriani). Técnico: Cuca.
Bento; Léo Godoy (Madson), Kaique Rocha, Gamarra e Esquivel; Fernandinho, Erick e Bruno Zapelli (Alex Santana); Canobbio (Julimar), Cuello (Nikão) e Pablo (Mastriani). Técnico: Cuca.
Vasco
Léo Jardim; Paulo Henrique (Clayton), Maicon, Léo e Lucas Piton; Hugo Moura, Mateus Carvalho (Sforza) e Galdames; Rossi (João Victor), David (Adson) e Vegetti (Erick Marcus). Técnico: Rafael Paiva.
Léo Jardim; Paulo Henrique (Clayton), Maicon, Léo e Lucas Piton; Hugo Moura, Mateus Carvalho (Sforza) e Galdames; Rossi (João Victor), David (Adson) e Vegetti (Erick Marcus). Técnico: Rafael Paiva.
Gols
Erick, aos 25 minutos do primeiro tempo.
Erick, aos 25 minutos do primeiro tempo.
Cartão amarelo
Fernandinho (Athletico-PR).
Fernandinho (Athletico-PR).
Cartão Vermelho
Hugo Moura (Vasco).
Renda: R$ 1.258.005,00.
Público: 31.192 presentes.
Local: Ligga Arena, em Curitiba.
Hugo Moura (Vasco).
Renda: R$ 1.258.005,00.
Público: 31.192 presentes.
Local: Ligga Arena, em Curitiba.
Fonte: CNN Brasil
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