O DIA NA HISTÓRIA
BOM DIA!
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
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RONDÔNIA
1748 – Desmembrada da Capitania de São Paulo, fica criada a Capitania de Mato Grosso, de cujas terras, em 1943, Rondônia teria mais de 90% de sua área.
1946 – Comitiva formada por militares e mateiros, além do bispo dom Xavier Rey, sai de Guajará-Mirim, em busca do tenente EB Fernando Oliveira, desaparecido na selva há um ano.
1946 – O Banco de Crédito da Borracha inicia, dia 1 de julho, seu programa que visa aproveitar terras de seringais para produção de bens de consumo.
1948 – Na Comissão de Valorização da Amazônia, em Belém, lideranças da região cobraram que navios da Snapp atraquem em portos intermediários, de Manaus a Porto Velho.
1950 – O apoio do governador Araújo Lima, com investimentos na distribuição de lotes e fomento à produção, tem dado bons resultados no desenvolvimento do núcleo do Iata.
1987 – A Lei Federal 7.522 cria a Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Vilhena.
1988 – O PMDB vai realizar sua convenção de escolha do próximo diretório estadual, em clima de guerra aberta, com várias correntes na disputa.
HOJE É
Dia da Europa.
Católicos celebram Santa Luísa de Marilac, Santo Isaías – profeta, São Jorge Preca.
Católicos celebram Santa Luísa de Marilac, Santo Isaías – profeta, São Jorge Preca.
BRASIL
1748 – Criação da província de Mato Grosso, desmembrada da de São Paulo.
MUNDO
1945 – As forças alemães do leste se rendem à União Soviética. 1911 — As obras de Gabriele d'Annunzio são colocadas no Índice de Livros Proibidos pelo Vaticano. 1950 – O Ministro francês Robert Schuman propõe o embrião da Uni]ao Europeia.
FOTO DO DIA
A HISTÓRIA A 27 KM DE GUAJARÁ
A 27 km de Guajará-Mirim, nascida com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, fica a antiga Colônia Agrícola do Iata.
Localizada entre a margem direita do Rio Madeira e a rodovia BR-425, das estações da ferrovia Madeira-Mamoré, a do Iata é a que mais permite conhecer melhor a estrutura de um ponto de parada do trem.
Durante muitos anos o Iata abasteceu de produtos agrícolas a sede Guajará-Mirim e Porto Velho, para onde partia o “trem da feira”, sempre às quintas, com os vagões carregados tartarugas, verduras, legumes etc – e bois comprados na Bolívia para abastecer Porto Velho.
O núcleo foi criado pelos construtores da EFMM e em 1949 o governador Araújo Lima iniciou mandou distribuir terras para quem quisesse plantar, sendo que depois de algum tempo a colônia começou a decair, abandonada por sucessivos governos.
Na década de 1990 a vila parecia renascer, com o início da construção do hotel-escola, sob responsabilidade da Universidade Federal, mas a decepção veio logo: erguido o prédio, ficou muitos anos abandonado, sem maiores explicações.
Foto estação Iata, revitalizada.
A 27 km de Guajará-Mirim, nascida com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, fica a antiga Colônia Agrícola do Iata.
Localizada entre a margem direita do Rio Madeira e a rodovia BR-425, das estações da ferrovia Madeira-Mamoré, a do Iata é a que mais permite conhecer melhor a estrutura de um ponto de parada do trem.
Durante muitos anos o Iata abasteceu de produtos agrícolas a sede Guajará-Mirim e Porto Velho, para onde partia o “trem da feira”, sempre às quintas, com os vagões carregados tartarugas, verduras, legumes etc – e bois comprados na Bolívia para abastecer Porto Velho.
O núcleo foi criado pelos construtores da EFMM e em 1949 o governador Araújo Lima iniciou mandou distribuir terras para quem quisesse plantar, sendo que depois de algum tempo a colônia começou a decair, abandonada por sucessivos governos.
Na década de 1990 a vila parecia renascer, com o início da construção do hotel-escola, sob responsabilidade da Universidade Federal, mas a decepção veio logo: erguido o prédio, ficou muitos anos abandonado, sem maiores explicações.
Foto estação Iata, revitalizada.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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