Porto Velho, RO - A história de F. D., um paciente de Machadinho do Oeste, é um relato angustiante sobre a burocracia e os desafios do sistema de saúde.
Desde o dia 28 de agosto, ele aguarda desesperadamente por uma cirurgia necessária para tratar uma fratura exposta no dedo polegar da mão esquerda.
Sua saga começou no Hospital João Paulo, onde foi atendido e imediatamente transferido para o Hospital Regina Pacis.
A situação se agrava com o passar do tempo: F. D. já enfrentou diversas complicações de saúde enquanto aguarda a cirurgia, incluindo várias crises de gripe, dores no corpo e febre.
Apesar de seus constantes pedidos de ajuda e questionamentos aos médicos sobre sua condição, a resposta é sempre a mesma: "É preciso aguardar, pois existem outras prioridades".
A transferência para o Hospital de Base no dia 16 de outubro não trouxe a almejada solução. Agora, F. D. continua em uma fila de espera que não tem previsão de término.
Com quase quatro meses de espera, ele se vê em um limbo, correndo o risco de contrair doenças infecciosas em um ambiente hospitalar.
É alarmante saber que situações como a de F. D. não são isoladas. Muitos pacientes enfrentam desafios semelhantes, dependendo da agilidade do sistema de saúde para garantir procedimentos essenciais.
Com uma legião de cidadãos que lutam por atendimento digno, a necessidade de reformas e melhoras se torna cada vez mais evidente.
A história de F. D. é um apelo por mudança e por um sistema de saúde que funcione para todos, garantindo que os cidadãos não sejam apenas números em uma lista de espera.
A insegurança de sua saúde e a angústia de familiares ressaltam a importância de priorizar cirurgias que podem não só melhorar qualidades de vida, mas também salvar vidas.
A sociedade de Machadinho do Oeste e Rondônia inteiro precisam se unir para exigir um sistema de saúde mais eficiente e humano, onde histórias de espera e sofrimento como a de F. D. não se repitam.
Desde o dia 28 de agosto, ele aguarda desesperadamente por uma cirurgia necessária para tratar uma fratura exposta no dedo polegar da mão esquerda.
Sua saga começou no Hospital João Paulo, onde foi atendido e imediatamente transferido para o Hospital Regina Pacis.
A situação se agrava com o passar do tempo: F. D. já enfrentou diversas complicações de saúde enquanto aguarda a cirurgia, incluindo várias crises de gripe, dores no corpo e febre.
Apesar de seus constantes pedidos de ajuda e questionamentos aos médicos sobre sua condição, a resposta é sempre a mesma: "É preciso aguardar, pois existem outras prioridades".
A transferência para o Hospital de Base no dia 16 de outubro não trouxe a almejada solução. Agora, F. D. continua em uma fila de espera que não tem previsão de término.
Com quase quatro meses de espera, ele se vê em um limbo, correndo o risco de contrair doenças infecciosas em um ambiente hospitalar.
É alarmante saber que situações como a de F. D. não são isoladas. Muitos pacientes enfrentam desafios semelhantes, dependendo da agilidade do sistema de saúde para garantir procedimentos essenciais.
Com uma legião de cidadãos que lutam por atendimento digno, a necessidade de reformas e melhoras se torna cada vez mais evidente.
A história de F. D. é um apelo por mudança e por um sistema de saúde que funcione para todos, garantindo que os cidadãos não sejam apenas números em uma lista de espera.
A insegurança de sua saúde e a angústia de familiares ressaltam a importância de priorizar cirurgias que podem não só melhorar qualidades de vida, mas também salvar vidas.
A sociedade de Machadinho do Oeste e Rondônia inteiro precisam se unir para exigir um sistema de saúde mais eficiente e humano, onde histórias de espera e sofrimento como a de F. D. não se repitam.
0 Comentários