Sumiu o sorriso fácil de Luiz Henrique. O jogador foi expulso ontem, após o jogo contra o Atlético. DescontroleBotafogo
“O Luiz Henrique falou para o nosso goleiro que ‘o nosso time é uma m...’.
“Primeiro, ele tem cinco jogos na Seleção.
“Ele acha que é craque, ele não ganhou po... nenhuma!
“Ele falou no intervalo para o nosso goleiro que o nosso time é uma m...
“Primeiro, ele deu cinco chutes na Seleção, eu passei sete anos, eu tenho humildade.”
Hulk estava irritadíssimo ao final da partida de ontem, contra o Botafogo, que terminou 0 a 0, pelo Brasileiro.
O clima de guerra já está criado para a final da Libertadores, dia 30, em Buenos Aires.
Porém, o mais surpreendente foi o fraco futebol do Botafogo.
Nem jogando desde o primeiro tempo com um atleta a mais, com a expulsão infantil de Rubens, o time carioca, líder do Brasileiro se impôs.
O time se mostrou tenso, com o emocional abalado, falhou demais nas finalizações.
Foram 26 arremates, entre cabeçadas e chutes.
E só quatro acertaram o gol de Everson.
A equipe de Artur Jorge foi se desesperando, com o tempo passando.
E o placar empatado por 0 a 0, se impôs, no Independência, estádio do América.
Sem torcida, por culpa da selvageria na final da Copa do Brasil, na arena MRV.
A comparação entre o comportamento do time carioca de 2023, que perdeu o título brasileiro, mesmo depois de abrir 14 pontos de vantagem, era inevitável.
De seis pontos que o Botafogo chegou a abrir do Palmeiras, agora só tem dois.
A vitória do time de Abel Ferreira contra o Bahia, também ontem, ajudou a mudar todo o panorama.
E faltando ainda o confronto entre os dois clubes, que será no Allianz Parque.
A expulsão tola de Barboza, aos 52 minutos do segundo tempo, foi lastimável.
Mas a de Luiz Henrique beira a total irresponsabilidade.
Após a partida houve conflito entre o time botafoguense e os seguranças do Atlético Mineiro.
Muita discussão e troca de empurrões.
O atacante, que também defende a Seleção Brasileira, atirou uma garrafa de água em um segurança.
Imagens internas do Independência mostraram a atitude absurda.
E o árbitro Luiz Flávio de Oliveira faz o que é necessário: o expulsa, depois do jogo.
A pressão está enorme.
Artur Jorge não tem conseguido suportar de forma racional essas partidas finais do Brasileiro.
Ao final do confronto, ele foi conversar com Hulk, que estava mais do que ensandecido.
E ouviu o desabafo do atleticano contra seu principal atacante, Luiz Henrique.
Sem graça, tentou acalmar o artilheiro adversário.
O português está se deixando envolver pela ‘obrigação’ de ser campeão com o time de John Textor.
Mas segue faltando racionalidade, estratégia e confiança para os atletas do seu elenco.
O Botafogo apelou para inúteis cruzamentos e chutes afobados de fora da área, que não acertavam o gol de Everson.
Ao final do 0 a 0 e ao ver a distância do Palmeiras ficar só de dois pontos, Artur Jorge tentou disfarçar diante da pergunta óbvia sobre a ansiedade do seu time, diante da possibilidade de perder o título nacional.
“Nós teremos adversários que vão nos avaliar em todos os contextos. Hoje, será por ansiedade, amanhã por incompetência, por nervosismo... Vamos colocar as coisas de forma serena. Nós sabemos o nosso caminho.”
O ‘caminho’ é o Vitória, no Rio de Janeiro; o Palmeiras, em São Paulo; o Internacional, em Porto Alegre; e o São Paulo, no Rio.
Mas logo após a partida contra os rivais palmeirenses, há a disputa da final da Libertadores, contra o mesmo Atlético Mineiro, de ontem.
O clima de guerra está criado.
E se soma à decadência técnica e, principalmente, emocional, botafoguense.
O medo de novos fracassos está evidente.
Os empates contra o Cuiabá, no Nilton Santos, e contra o Atlético, no Independência, são avisos claros.
O Botafogo está se desintegrando no momento decisivo de 2024.
Algo muito parecido com o que aconteceu em 2023.
Sorte do Palmeiras e do Atlético Mineiro...
Jogador entrou na vitória de virada contra o Bahia, essencial para a luta pelo título brasileiro.
“O Luiz Henrique falou para o nosso goleiro que ‘o nosso time é uma m...’.
“Primeiro, ele tem cinco jogos na Seleção.
“Ele acha que é craque, ele não ganhou po... nenhuma!
“Ele falou no intervalo para o nosso goleiro que o nosso time é uma m...
“Primeiro, ele deu cinco chutes na Seleção, eu passei sete anos, eu tenho humildade.”
Hulk estava irritadíssimo ao final da partida de ontem, contra o Botafogo, que terminou 0 a 0, pelo Brasileiro.
O clima de guerra já está criado para a final da Libertadores, dia 30, em Buenos Aires.
Porém, o mais surpreendente foi o fraco futebol do Botafogo.
Nem jogando desde o primeiro tempo com um atleta a mais, com a expulsão infantil de Rubens, o time carioca, líder do Brasileiro se impôs.
O time se mostrou tenso, com o emocional abalado, falhou demais nas finalizações.
Foram 26 arremates, entre cabeçadas e chutes.
E só quatro acertaram o gol de Everson.
A equipe de Artur Jorge foi se desesperando, com o tempo passando.
E o placar empatado por 0 a 0, se impôs, no Independência, estádio do América.
Sem torcida, por culpa da selvageria na final da Copa do Brasil, na arena MRV.
A comparação entre o comportamento do time carioca de 2023, que perdeu o título brasileiro, mesmo depois de abrir 14 pontos de vantagem, era inevitável.
De seis pontos que o Botafogo chegou a abrir do Palmeiras, agora só tem dois.
A vitória do time de Abel Ferreira contra o Bahia, também ontem, ajudou a mudar todo o panorama.
E faltando ainda o confronto entre os dois clubes, que será no Allianz Parque.
A expulsão tola de Barboza, aos 52 minutos do segundo tempo, foi lastimável.
Mas a de Luiz Henrique beira a total irresponsabilidade.
Após a partida houve conflito entre o time botafoguense e os seguranças do Atlético Mineiro.
Muita discussão e troca de empurrões.
O atacante, que também defende a Seleção Brasileira, atirou uma garrafa de água em um segurança.
Imagens internas do Independência mostraram a atitude absurda.
E o árbitro Luiz Flávio de Oliveira faz o que é necessário: o expulsa, depois do jogo.
A pressão está enorme.
Artur Jorge não tem conseguido suportar de forma racional essas partidas finais do Brasileiro.
Ao final do confronto, ele foi conversar com Hulk, que estava mais do que ensandecido.
E ouviu o desabafo do atleticano contra seu principal atacante, Luiz Henrique.
Sem graça, tentou acalmar o artilheiro adversário.
O português está se deixando envolver pela ‘obrigação’ de ser campeão com o time de John Textor.
Mas segue faltando racionalidade, estratégia e confiança para os atletas do seu elenco.
O Botafogo apelou para inúteis cruzamentos e chutes afobados de fora da área, que não acertavam o gol de Everson.
Ao final do 0 a 0 e ao ver a distância do Palmeiras ficar só de dois pontos, Artur Jorge tentou disfarçar diante da pergunta óbvia sobre a ansiedade do seu time, diante da possibilidade de perder o título nacional.
“Nós teremos adversários que vão nos avaliar em todos os contextos. Hoje, será por ansiedade, amanhã por incompetência, por nervosismo... Vamos colocar as coisas de forma serena. Nós sabemos o nosso caminho.”
O ‘caminho’ é o Vitória, no Rio de Janeiro; o Palmeiras, em São Paulo; o Internacional, em Porto Alegre; e o São Paulo, no Rio.
Mas logo após a partida contra os rivais palmeirenses, há a disputa da final da Libertadores, contra o mesmo Atlético Mineiro, de ontem.
O clima de guerra está criado.
E se soma à decadência técnica e, principalmente, emocional, botafoguense.
O medo de novos fracassos está evidente.
Os empates contra o Cuiabá, no Nilton Santos, e contra o Atlético, no Independência, são avisos claros.
O Botafogo está se desintegrando no momento decisivo de 2024.
Algo muito parecido com o que aconteceu em 2023.
Sorte do Palmeiras e do Atlético Mineiro...
Jogador entrou na vitória de virada contra o Bahia, essencial para a luta pelo título brasileiro.
Fonte: R7
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