Ideia do governo é de que este estudo detalhado seja atualizado periodicamente e utilizado para subsidiar decisões dentro da gestão federal, segundo fontes
REUTERS
Porto Velho, RO - Técnicos do governo preparam uma espécie de “manual” sobre o “efeito Trump”, que enumera riscos embutidos em políticas ventiladas pelo presidente norte-americano e possíveis soluções diplomáticas para lidar com medidas potencialmente danosas ao Brasil, segundo apuração da CNN.
A ideia do governo é de que este estudo detalhado seja atualizado periodicamente e utilizado para subsidiar decisões dentro da gestão federal. A informação foi noticiada primeiramente pela Folha de S. Paulo e confirmada pela CNN.
A percepção dentro da Esplanada dos Ministérios, segundo interlocutores, é de que esta ferramenta conversa com a diretriz escolhida pelo Brasil para lidar com as políticas de Donald Trump: cautela e, se necessário, contatos diplomáticos junto ao país norte-americano.
O estudo deve apontar riscos para a pauta comercial do Brasil, enquanto Trump anuncia tarifas de importação, mas também fatores macroeconômicos para ficar de olho, como tendência de estas políticas elevarem a inflação, e os juros nos Estados Unidos, fortalecendo o dólar.
Nas últimas semanas, Trump ventilou medidas que impactam o Brasil: primeiro assinou decreto que impõe tarifas de 25% a importações de aço e alumínio. Depois, mencionou o etanol brasileiro em anunciou que vai implementar tarifas recíprocas para países que impõem impostos sobre exportações norte-americanas.
Porto Velho, RO - Técnicos do governo preparam uma espécie de “manual” sobre o “efeito Trump”, que enumera riscos embutidos em políticas ventiladas pelo presidente norte-americano e possíveis soluções diplomáticas para lidar com medidas potencialmente danosas ao Brasil, segundo apuração da CNN.
A ideia do governo é de que este estudo detalhado seja atualizado periodicamente e utilizado para subsidiar decisões dentro da gestão federal. A informação foi noticiada primeiramente pela Folha de S. Paulo e confirmada pela CNN.
A percepção dentro da Esplanada dos Ministérios, segundo interlocutores, é de que esta ferramenta conversa com a diretriz escolhida pelo Brasil para lidar com as políticas de Donald Trump: cautela e, se necessário, contatos diplomáticos junto ao país norte-americano.
O estudo deve apontar riscos para a pauta comercial do Brasil, enquanto Trump anuncia tarifas de importação, mas também fatores macroeconômicos para ficar de olho, como tendência de estas políticas elevarem a inflação, e os juros nos Estados Unidos, fortalecendo o dólar.
Nas últimas semanas, Trump ventilou medidas que impactam o Brasil: primeiro assinou decreto que impõe tarifas de 25% a importações de aço e alumínio. Depois, mencionou o etanol brasileiro em anunciou que vai implementar tarifas recíprocas para países que impõem impostos sobre exportações norte-americanas.
Fonte: CNN Brasil
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