Projeção de crescimento de 10% em 2025 reforça a busca por eficiência nas parcerias digitais

Plataforma chinesa lidera expansão e ajuda a consolidar presença de e-commerces asiáticos no país
Porto Velho, RO - A expectativa de crescimento de 10% no faturamento do comércio eletrônico brasileiro em 2025, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), coloca pressão sobre o setor para buscar eficiência operacional, fidelização de clientes e aumento de conversões.
Com previsão de atingir R$ 224,7 bilhões em receita, o e-commerce nacional aposta em estratégias de marketing de afiliados como uma das alternativas para atingir suas metas.
Para Augusto Parra, gerente de serviços ao cliente na Rakuten Advertising, rede global especializada nesse modelo de performance, é possível alcançar resultados consistentes ao alinhar estrutura técnica e ações comerciais de forma coordenada.
A seguir, ele compartilha cinco caminhos que podem apoiar os negócios em 2025:
Garanta uma integração técnica precisa
O primeiro ponto é garantir que a integração com canais de afiliados e plataformas de mídia esteja funcionando corretamente.
Segundo Parra, “isso envolve configurar a tecnologia de forma alinhada com o modelo de atribuição negociado com cada parceiro”.
Essa estrutura permite que as transações sejam registradas e atribuídas corretamente, tanto nas ferramentas do e-commerce quanto nos sistemas dos afiliados.
Busque parcerias com bancos e fintechs
Para 2025, uma tendência em crescimento é a aproximação de e-commerces com instituições financeiras e programas de fidelidade.
Parcerias com bancos, fintechs e plataformas de cashback podem gerar benefícios diretos ao consumidor.
Esses incentivos, como devolução em dinheiro ou acúmulo de pontos, aumentam as taxas de conversão e recompra.
Explore o potencial do cashback
Nos últimos anos, o cashback se popularizou entre os consumidores, especialmente com a entrada dos grandes bancos no segmento.
Segundo Parra, a credibilidade dessas instituições contribuiu para a expansão da prática, que hoje também alcança o varejo físico.
Dados do Sebrae indicam que cerca de 6,4 milhões de empresas no Brasil já utilizam esse modelo como ferramenta de fidelização.
Adapte o comissionamento às margens dos produtos
Quando o canal de afiliados opera com comissão por aquisição (CPA), é necessário planejar a remuneração com base nas características do portfólio.
Essa personalização ajuda a equilibrar os custos e incentiva o foco dos parceiros em linhas mais estratégicas.
Adote tecnologias e revise processos com frequência
A última recomendação é manter o canal de afiliados atualizado com o que há de mais recente em funcionalidades e recursos.
Parra sugere conversar com os parceiros para identificar o que ainda não foi utilizado. “Procure entender como a inteligência artificial e outras soluções podem ser aplicadas ao seu programa”, propõe.
Segundo ele, a inovação constante é parte do processo de crescimento no ambiente digital.
Fonte: Carta Capital
Para 2025, uma tendência em crescimento é a aproximação de e-commerces com instituições financeiras e programas de fidelidade.
Parcerias com bancos, fintechs e plataformas de cashback podem gerar benefícios diretos ao consumidor.
Esses incentivos, como devolução em dinheiro ou acúmulo de pontos, aumentam as taxas de conversão e recompra.
Explore o potencial do cashback
Nos últimos anos, o cashback se popularizou entre os consumidores, especialmente com a entrada dos grandes bancos no segmento.
Segundo Parra, a credibilidade dessas instituições contribuiu para a expansão da prática, que hoje também alcança o varejo físico.
Dados do Sebrae indicam que cerca de 6,4 milhões de empresas no Brasil já utilizam esse modelo como ferramenta de fidelização.
Adapte o comissionamento às margens dos produtos
Quando o canal de afiliados opera com comissão por aquisição (CPA), é necessário planejar a remuneração com base nas características do portfólio.
“Se sua loja tem produtos com diferentes margens, é possível aplicar comissões variáveis conforme a categoria”, orienta Parra.
Essa personalização ajuda a equilibrar os custos e incentiva o foco dos parceiros em linhas mais estratégicas.
Adote tecnologias e revise processos com frequência
A última recomendação é manter o canal de afiliados atualizado com o que há de mais recente em funcionalidades e recursos.
Parra sugere conversar com os parceiros para identificar o que ainda não foi utilizado. “Procure entender como a inteligência artificial e outras soluções podem ser aplicadas ao seu programa”, propõe.
Segundo ele, a inovação constante é parte do processo de crescimento no ambiente digital.
Fonte: Carta Capital
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